Foi através da leitura da antiga lenda tradicional japonesa " O velho conto do cortador de pedras", que esta ideia surge, a universalidade entre estas questões morais, que se mostram em diferentes culturas com diferentes nomes,  acaba por ser transversal.

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A fugacidade da existência é um dado ciêntifico, sobre o qual não refletimos o que devemos.

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Inspirada na simplicidade dos traços japoneses, na composição com o uso monocromático da cor e a plasticidade das formas, pretendo com este trabalho falar sobre a éteriedade da existência criando um diálogo visual entre a obra e o observador.

 

Este trabalho pretende focar a grandiosidade e a insignificância da matéria através de fragmentos da existência dispersos e suspensos no vazio. 

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Procuro jogar com a forma entre o ser e parecer, com o intuito de deixar o expectador ver através do seu imaginário.

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