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ALL SAINTS
IN CORPUS CHRISTI

A Humanidade que habita entre nós.

Caráter invisivel em plena união.

O corpo em intima comunhão com o corpo.

Expiação de carne e osso.

O Amor é a unica Salvação

Ele está entre nós

The Humanity that dwells among us. Invisible character in full union.

The body in intimate communion with the body.

Atonement of flesh and bone.

Love is the only salvation

He is among us

L'Umanità che abita in mezzo a noi.

Personaggio invisibile in piena unione.

Il corpo in intima comunione con il corpo. Espiazione di carne e ossa.

L'amore è l'unica salvezza

È tra noi

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A história de São Sérgio e São Baco é contada em um livro que data de meados do século V.

 

A paixão teria palco na parte Oriental do Império Romano, e se passou durante o reinado do imperador Galério, que governou de 305 a 311 d.C.

Os dois eram soldados cristãos romanos de alta patente, mas o segredo de seu cristianismo não durou para sempre.

 

Um dia, eles tentaram evitar um templo pagão durante uma de suas missões, o que fez com que outros oficiais desconfiassem e, depois, expusessem os soldados como cristãos.

https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historia-sao-sergio-sao-baco-os-santos-gays-da-igreja-catolica.phtml

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Santas Perpétua e Felicidade, são duas dos mártires do século II.

mártires [nascidas no século II – morte em 203]

Protetoras das grávidas.

Muitas mulheres, jovens, mães, foram martirizadas no ano 203, em Cartago (norte da África, atual cidade de Túnis).

Dentre elas, Perpétua, que tinha aproximadamente 22 anos, era nobre de família rica, sendo seu pai o único da família a ser pagão.

Quando foi levada para a prisão, ela tinha um filho recém-nascido.

Felicidade era escrava de Perpétua e, quando foi para a prisão, estava com oito meses de gestação e deu à luz a uma menina neste lugar.


Elas foram presas por causa de um decreto do imperador romano, Lúcio Septímo Severo, que condenaria à morte aqueles que se considerassem cristãos.

Em seus escritos, Perpétua narra: “Nos jogaram na cárcere e eu fiquei consternada porque nunca tinha estado em um lugar tão escuro. O calor era insuportável e éramos muitas pessoas em um subterrâneo muito estreito. Parecia que ia morrer de calor e de asfixia e sofria por não poder ter junto a mim o meu filho, que era de tão poucos meses e que necessitava muito de mim. O que eu mais pedia a Deus era a graça para ser capazes de sofrer e lutar por nossa santa religião”.


Foi na prisão também que as companheiras, pelo Batismo, oficializaram a pertença delas a Deus.

Ainda na prisão, Perpétua escreve em um diário as atrocidades que viveu naquele lugar, ressaltando a sua coragem e amor a Cristo.

Esse diário é considerado um dos textos cristãos mais antigos, ele é conhecido hoje como: a Paixão das Santos Perpétua e Felicidade

 

(em Latim: Passio sanctarum Perpetuae et Felicitatis).


As duas foram lançadas na arena juntamente com outros companheiros para serem pisoteadas por touros e vacas. Perpétua foi a primeira a ser atingida. Felicidade a ergueu do chão, ficando lado a lado, dando força uma a outra e demonstrando coragem, que é própria dos mártires.

Perpétua animou o grupo com estas palavras: “Fiquem firmes na fé e amem-se uns aos ouros, todos vocês! Não deixem que martírio seja pedra de tropeço para vocês.”


Felicidade foi a primeira a ser degolada. Em seguida, o soldado, que faria o mesmo com Perpétua, errou o local do golpe, fazendo com que ela lançasse um grito de dor, mas, com sua mão, ela indicou, ao seu algoz, o local a ser cortado pelo machado dele.

 

 

Saints Perpétua and Felicidade, are two of the martyrs of the 2nd century.

martyrs [born 2nd century – death 203] ​

 

Protectors of pregnant women. ​

 

Many women, young people, mothers, were martyred in the year 203, in Carthage (North Africa, present-day city of Tunis).

Among them, Perpétua, who was approximately 22 years old, was a noble from a wealthy family, her father being the only one in the family to be a pagan.

When she was taken to prison, she had a newborn son.

Felicity was Perpetua's slave and when she went to prison she was eight months pregnant and gave birth to a girl there.

They were imprisoned because of a decree by the Roman Emperor, Lucius Septimius Severus, who would condemn to death those who considered themselves Christians. ​

 

In her writings, Perpétua narrates: “We were thrown in prison and I was dismayed because I had never been in such a dark place. The heat was unbearable and we were a lot of people in a very narrow underground. It looked like I was going to die of heat and suffocation and I suffered from not being able to have my son with me, who was only a few months old and who needed me very much. What I asked most from God was the grace to be able to suffer and fight for our holy religion.” It was also in prison that the companions, through Baptism, made official their belonging to God.

Still in prison, Perpétua writes in a diary the atrocities she lived in that place, emphasizing her courage and love for Christ. This diary is considered one of the oldest Christian texts, it is known today as: the Passion of Saints Perpetual and Happiness

 

(in Latin: Passio sanctarum Perpetuae et Felicitatis).

 

The two were thrown into the arena along with other companions to be trampled by bulls and cows. Perpetua was the first to be hit. Felicity lifted her from the ground, standing side by side, giving strength to each other and demonstrating the courage that is proper to martyrs.

Perpetua encouraged the group with these words: “Stand firm in the faith and love one another, all of you! Do not let martyrdom be a stumbling block to you.” Happiness was the first to be beheaded.

Then the soldier, who would do the same to Perpetua, missed the place of the blow, causing her to cry out in pain, but, with her hand, she indicated, to her tormentor, the place to be cut by his ax. 

I santi Perpétua e Felicidade, sono due dei martiri del II secolo.

martiri [nati 2° secolo – morte 203] ​ Protettori delle donne incinte. ​

 

Molte donne, giovani, madri, furono martirizzate nell'anno 203, a Cartagine (Nord Africa, attuale città di Tunisi).

Tra loro, Perpétua, che aveva circa 22 anni, era una nobile di famiglia benestante, suo padre era l'unico della famiglia ad essere pagano.

Quando è stata portata in prigione, ha avuto un figlio appena nato. Felicity era la schiava di Perpetua e quando andò in prigione era incinta di otto mesi e lì diede alla luce una bambina.

 

Furono imprigionati a causa di un decreto dell'imperatore romano, Lucio Settimio Severo, che avrebbe condannato a morte coloro che si consideravano cristiani.

 

Nei suoi scritti, Perpétua racconta: “Siamo stati gettati in prigione e sono rimasta costernata perché non ero mai stata in un luogo così buio. Il caldo era insopportabile ed eravamo un sacco di gente in un sotterraneo molto stretto. Sembrava che stessi per morire di caldo e soffocamento e soffrivo di non poter avere con me mio figlio, che aveva solo pochi mesi e che aveva molto bisogno di me. Ciò che più chiedevo a Dio era la grazia di poter soffrire e combattere per la nostra santa religione”.

 

Fu anche in carcere che i compagni, mediante il Battesimo, ufficializzarono la loro appartenenza a Dio. Ancora in carcere, Perpétua scrive in un diario le atrocità vissute in quel luogo, sottolineando il suo coraggio e il suo amore per Cristo.

Questo diario è considerato uno dei più antichi testi cristiani, oggi è conosciuto come: la Passione dei Santi Perpetua e Felicità

 

(in latino: Passio sanctarum Perpetuae et Felicitatis).

 

I due furono gettati nell'arena insieme ad altri compagni per essere calpestati da tori e mucche. Perpetua è stato il primo ad essere colpito. Felicità la sollevò da terra, stando fianco a fianco, dandosi forza a vicenda e dimostrando il coraggio che è proprio dei martiri. Perpetua ha incoraggiato il gruppo con queste parole: “State saldi nella fede e amatevi gli uni gli altri, tutti voi! Non lasciare che il martirio sia per te un ostacolo”. La felicità è stata la prima ad essere decapitata. Allora il soldato, che avrebbe fatto lo stesso a Perpetua, mancò il luogo del colpo, facendola gridare di dolore, ma, con la mano, indicò al suo aguzzino il luogo da tagliare con la sua ascia.  ​ ​

 

 

 

 

 

https://santo.cancaonova.com/santo/santas-perpetua-e-felicidade-martires-do-seculo-ii-protetora-das-gravidas/

VISÃO SOBRE O TEMA

Tem como objetivo este trabalho a sensibilização para as conotações dadas durante os tempos ao Amor.

O amor sem género, o amor incondicional e outras demonstrações que a este estão associadas e que a Humanidade tem como costume ignorar ou desvalorizar.

A minha interpretação visual sobre o tema recorre a imagens conhecidas de santos que foram considerados homossexuais, criando sobre a inspiração de estas posteriormente a minha reinterpretação sobre o tema.

VIEW ON THE THEME ​ ​

The objective of this work is to raise awareness of the connotations given during the times to Love. ​

 

Genderless love, unconditional love and other demonstrations that are associated with it and that Humanity has a habit of ignoring or devaluing. ​

 

My visual interpretation of the theme uses well-known images of saints who were considered homosexuals, creating my reinterpretation of the theme based on their inspiration.

VISUALIZZA SUL TEMA ​ ​

 

L'obiettivo di questo lavoro è sensibilizzare sulle connotazioni date all'Amore nel tempo. ​

 

Amore senza genere, amore incondizionato e altre manifestazioni ad esso associate e che l'Umanità ha l'abitudine di ignorare o svalutare. ​

 

La mia interpretazione visiva del tema utilizza immagini ben note di santi che erano considerati omosessuali, creando la mia reinterpretazione del tema in base alla loro ispirazione.

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